Nesse artigo, vamos compartilhar algumas dicas e um roteiro de 4 dias em São Francisco, na Califórnia. Quais são os lugares imperdíveis para visitar na cidade?
Como viajantes gays, um dos destinos que mais desejávamos conhecer nos Estados Unidos era São Francisco. A cidade é uma referência quando se fala de turismo LGBT e para nós, que viajamos em lua de mel, era a certeza de que estávamos escolhendo um destino receptivo.
A diversidade está por toda a parte, e cada bairro possui uma identidade e seus pontos turísticos particulares. Do colorido gay da Castro Street para a contracultura do não menos colorido Haight-Ashbury, passando pela lojas chinesas de Chinatown ou a influência latina do Mission District, há espaço para todos. Em cada dia de viagem, é possível fazer uma “viagem” diferente.
Obviamente, a cidade não se restringe aos turistas gays como nós. É um dos destinos mais populares dos EUA, até mesmo entre os próprios americanos.
Para entender melhor São Francisco e conhecer algumas informações essenciais para curtir melhor a viagem, dá uma olhada nesse guia com algumas dicas práticas de viagem para São Francisco.
O que fazer em São Francisco, Califórnia: Dicas e Roteiro de Viagem LGBT
Confira algumas dicas práticas para curtir melhor a viagem
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Roteiro de Viagem
Porque Conhecer San Francisco
Como Chegar do Aeroporto de San Francisco
Onde Ficar em San Francisco
Quando Ir – Melhor Época
Como Circular em San Francisco
Dia 1: Civic Center, Embarcadero, Fisherman’s Wharf e Ilha de Alcatraz
Dia 2: Mission District, Alamo Square, Haight Ashbury e Castro District
Dia 3: Chinatown, Union Square e Golden Gate Park
Dia 4: Golden Gate Bridge e Palace of Fine Arts
Porque Conhecer San Francisco
São Francisco cinematográfica
- São Francisco é cinematográfica: esse foi um dos principais motivos de nossa visita. Um dos filmes mais clássicos rodados por lá foi “Um Corpo que Cai” (Vertigo, 1958), de Alfred Hitchcock. Mas como esquecer do delicioso “Uma Babá Quase Perfeita” (Ms. Doubtfire, 1993) com o saudoso Robin Williams. Ou o mais recente e impactante “Blue Jasmine” (2013), de Woody Allen. Enfim, seja qual filme você se lembre, a lembrança provavelmente será agradável da cidade.
- São Francisco é fotogênica: o fato de possuir muitas colinas faz com que a cidade produza muitos mirantes por suas ruas e parques. Boa parte deles acabam com vista para o mar, como o Twin Peaks, por exemplo. E parece que toda a cidade está voltada para a sua bonita baía, cuja imagem da Golden Gate Bridge é o ponto turístico maior.
- São Francisco é charmosa: No famoso livro de Patrícia Shultz, 1000 Lugares para Conhecer Antes de Morrer, um dos destaques são os bondes de São Francisco. A linha mais turística é a Powell-Hyde, que vai até o Fisherman’s Wharf (o pier mais famoso de São Francisco). Mas os bondes são meios de transporte comuns por lá e nós usamos muito a linha que vai até o Castro. Os bondes foram considerados marco histórico nacional desde 1964, mas operam na cidade desde 1873. São históricos e um passeio para lá de charmoso na cidade.
São Francisco LGBT
- São Francisco é gay friendly: nos anos 70, o bairro Castro (até hoje um dos pontos principais de concentração da população LGBT) e a própria cidade de São Francisco ficaram famosos como símbolo de igualdade e liberdade. E consequentemente, atraíram gays mundo afora. A bandeira do arco-íris foi criada e usada pela primeira vez em 1978, durante a Freedom Day Parade de São Francisco. E como esquecer que em 1997, Harvey Milk foi o primeiro político gay assumido a ser eleito nos Estados Unidos, em São Francisco. Em 2008, a história dele virou filme, a produção “Milk”, onde Harvey é interpretado por Sean Penn, que levou o Oscar de melhor ator.
Confira também o vídeo You’re Always Welcome em que o destino celebra a sua vocação de abraçar as diferenças
A road trip começa (ou termina) em São Francisco
- São Francisco é estratégica: começar ou terminar sua road trip pela Califórnia é inevitável. Da cidade, é possível fazer alguns passeios bate-volta para pontos turísticos imperdíveis como o Napa Valley ou o Parque Yosemite (para esse, recomendamos muito mais do que um simples bate-volta). E de São Francisco, começou nossa viagem para a Pacific Coast Highway, um dos melhores pontos turísticos da Califórnia.
Saiba mais: Road Trip Califórnia, Las Vegas e Grand Canyon
Como Chegar do Aeroporto de São Francisco
Para quem vai direto do Brasil, não há voos diretos para São Francisco. A alternativa é fazer escala em Los Angeles (pela LATAM por exemplo), Cidade do México (pela Aeromexico), Atlanta (pela Delta), entre outros.
No nosso caso, chegar em São Francisco nos levou ainda mais tempo. Estávamos em Curaçao, no Caribe. Após sair de Curaçao, pegamos um voo para Aruba, outro para Atlanta (pois viajamos pela Delta) e finalmente chegamos em São Francisco após a meia noite.
Nossa maior preocupação era pegar um táxi noturno e gastar uma fortuna. O Uber resolveu bem a situação.
Pegando um Uber ou Lyft
Na região do aeroporto, o Uber só funcionou em sistema de pool, quando você divide a corrida com outros passageiros. Mas no final das contas, gastamos cerca de US$ 16,00, numa corrida que normalmente poderia custar de US$ 60,00 a US$ 80,00. Excelente né?
Uma alternativa é o Lyft (outro aplicativo concorrente do Uber), que pode sair até mais barato. Já faça o download dos aplicativos antes de viajar e chegando em São Francisco, é só chamar. No Aeroporto de São Francisco tem WiFi e funciona bem.
De transporte público: BART
Se você chegar num horário mais razoável (das 4h da manhã até às 23h50), dá para ir de transporte público mesmo, o BART. Custa $ 8,50 até o centro (estação Powel St., por exemplo, fica pertinho da Union Square ou a Embarcaro próximo ao Fisherman’s Wharf). Mas pelo preço que pagamos no Uber, acho que nem compensava usar o BART.
Onde Ficar em San Francisco – Melhores Bairros
Não é segredo que São Francisco é uma cidade bem cara, especialmente para hospedagem.
Quando fui procurar valores de hospedagem, quase caí pra trás. Então vale a pena pesquisar bem e buscar alternativas.
Fisherman’s Wharf e Union Square
A região mais turística e mais agradável para se hospedar em São Francisco, é obviamente, a mais cara.
Ficar hospedado em Fisherman’s Wharf significa gastar bem mais no hotel. Nos arredores da Union Square, tradicional área de compras e de lojas famosas como a Macy’s, a oferta de hotéis é extensa e o movimento de turistas intenso.
As faixas de valores variam de acordo com as acomodações. Por menos de US$ 150,00, você só consegue encontrar hospedagem em hostels e quartos com banheiro compartilhado.
Civic Center, Tenderloin e os Moradores de Rua
Uma alternativa é ficar próximo ao centro, justamente porque não é tão turística quanto o Fisherman’s Wharf. O problema é que também é uma das áreas mais problemáticas da cidade. Isso porque ali pertinho do Civic Center (onde fica o belíssimo prédio da Prefeitura de São Francisco), é uma área repleta de moradores de rua.
E fica o alerta: há muuuuuuitos moradores de rua em São Francisco, por toda a parte. Alguns deles parecem bem loucos, andam falando sozinho na rua, etc. Mas enfim, não parecem perigosos. De qualquer forma, vale duas dicas: não abuse da sorte, mas não se estresse porque é meio comum por lá.
O epicentro dos homeless é justamente um quadrilátero em torno do Civic Center (até umas 5 quadras de distância) e a região de Tenderloin (contra-filé, em inglês).
Onde não ficar em São Francisco
Isso quer dizer que você deve evitar qualquer hospedagem no bairro? Não necessariamente. Você pode desperdiçar boas opções de preços.
Segundo o Hotel California Blog, um mapinha identifica algumas ruas onde você não deve se hospedar, para evitar esse contato excessivo com os moradores de rua. No restante, pode ser que você cruze com um ou outro, mas não chega a ser ostensivo.
Hotel Vertigo na Sutter Street – Upper Tenderloin
Nós ficamos na Sutter Street, algumas quadras acima do miolo do contra-filet, digo, do Tenderloin. A região do Upper Tenderloin é uma das áreas que está se tornando point noturno, com várias opções de bares e restaurantes.
Nossa rua era bem tranquila e residencial, mas nem pensar em chegar nela de noite por ruas como a Leavenworth Street (que passa pela pior parte do Tenderloin).
Saiba mais sobre o hotel que ficamos, o Hotel Vertigo em São Francisco
Quando Ir – Melhor Época
Apesar de termos ido no mês de setembro, finalzinho do verão em São Francisco, pegamos alguns dias de chuva e muuuuito frio, tanto que tivemos que comprar um casaco por lá.
Enfim, São Francisco é uma cidade fria, no geral. Pegar a Ponte Golden Gate (principal ponto turístico da cidade) sem névoa é tarefa difícil. Segundo o site Visit California, é justamente no verão (julho e agosto) que a névoa é mais acentuada. O fog chega e some do nada, assim como as temperaturas mudam drasticamente no mesmo dia, então saia do hotel preparado para tudo.
Nos meses de setembro e outubro, é época da colheita das uvas na região dos vinhos (Napa e Sonoma Valley), que são excelentes bate-volta a partir de São Francisco. Por outro lado, quem visita o Parque Yosemite, já encontra algumas cachoeiras secas.
Melhores Meses para Visitar São Francisco
Segundo o site Holiday Weather.com, os meses de maior temperatura vão mesmo de julho a outubro (média de temperaturas praticamente igual) e os meses menos chuvosos são junho, julho e agosto. O mês com média histórica de maior quantidade de horas de sol é julho, seguido de perto por junho e agosto.
Para quem quer fugir da altíssima temporada (julho e agosto), quando tudo fica mais caro e cheio, vale apostar nos meses de junho e agosto, quando a temperatura não cai tanto.
Como Circular em San Francisco
Nós decidimos ficar 4 dias em São Francisco somente utilizando as opções de transporte público.
O motivo é porque a cidade tem um trânsito e um estacionamento complicados, além de valores altos para estacionar (aliás, tudo parece meio caro em São Francisco, desde hotéis, alimentação, até mesmo o custo das vagas).
Mas a notícia boa é que dá para se virar tranquilamente sem carro em São Francisco. A cidade tem seus desafios para os turistas, afinal não é uma cidade plana. Mesmo assim, opções não faltam. Vamos conferir cinco delas.
San Francisco a pé
Nós adoramos andar a pé, mas caminhar em São Francisco pode ser um desafio, por causa de suas ladeiras.
A cidade tem várias colinas, em alguns bairros elas são bastante íngremes. Por sorte no bairro em que ficamos, próximo ao centro, as subidas e descidas eram razoáveis.
A Market Street, uma das principais avenidas de SF, é quase totalmente plana, assim como os caminhos no Embarcadero e em Fishersman’s Wharf, então também são ótimas regiões para caminhar.
Apesar de algumas ruas planas, bairros como o Castro, Pacific Heights e Nob Hill têm muitas ladeiras (o que aliás é o charme da cidade). Então apesar de cansativas, algumas dessas ladeiras precisam mesmo ser percorridas.
Para mim, o pior problema de andar a pé mesmo foi para a quantidade de sem teto e de gente doida circulando pela rua.
Na região de Tenderloin, que fica pertinho do Civic Center (e também do hotel em que ficamos, o Hotel Vertigo), a quantidade de homeless é impressionante. Eles estão por toda a parte: ônibus, ruas, estabelecimentos. Gritam, falam coisas sem nexo, circulam com suas malas de viagem pela cidade. Mas aparentemente são uma parcela de loucura que não chega a ser propriamente de insegurança na cidade.
Os bondinhos de San Francisco
Circular de bondinho em São Francisco é uma atração turística. A fila para pegar o bonde na Powell Street leva mais de uma hora.
Tudo para embarcar num bondinho aberto e ter aquela sensação de descer e subir ladeiras pela cidade de São Francisco.
Sinceramente, nós até esperamos um pouco, mas não tivemos paciência para esperar todo esse tempo numa fila. Para mim, mais do que 30 minutos de fila já é motivo para desistir de um programa.
Então a saída mesmo é andar pelos bondinhos da Market Street. A linha F circula desde o Castro até Fishersman’s Wharf. Alguns dos bondes são super antigos e foram “importados” de vários outros destinos americanos para São Francisco. Um patrimônio da cidade.
De metrô ou de ônibus
São Francisco conta com uma rede de metrô relativamente abrangente.
Mas no nosso caso acabamos usando o bondinho e os ônibus. Para saber os trajetos, nós acessamos o próprio site do Google, colocamos o ponto de partida e o destino, e ele indica algumas opções de linhas. Quase sempre dá certo.
Para nós que estávamos com o CityPass, foi uma mão na roda. O passe dá direito a andar de ônibus, bonde e metrô quantas vezes você quiser, no prazo de até 9 dias consecutivos. Basta apresentar o passe na entrada do veículo.
Big Bus Tours, CityPASS e Go Card – qual é melhor?
- Para circular na cidade, uma dica é comprar o CityPASS de São Francisco. Além de algumas atrações da cidade, ele inclui 7 dias de uso livre do sistema de transportes da cidade e até de Monterey. A economia pode chegar a 49% (o valor é de US$ 94,00). As atrações inclusas são:
- 7-day Cable Car e Muni Bus Passport (funciona tanto para os bondes como para os ônibus da cidade);
- California Academy of Sciences (museu incrível de ciências localizado no Golden Gate Park);
- Blue & Gold Fleet Bay Cruise Adventure (passeio de barco na baía, ideal para ver a Ponte Golden Gate de perto);
- Exploratorium OU de Young Museum (seja ciência ou arte, essas duas opções de museu são ótimas);
- Aquarium of the Bay OU Monterey Bay Aquarium (também dá para escolher entre o aquário de São Francisco ou da cidade de Monterey, na Highway 1).
- Se você quiser incluir o passeio de barco até a Ilha de Alcatraz (imperdível, por sinal, leia nosso relato completo aqui), também é possível. Nesse caso, você deve comprar o ingresso para a Alcatraz pelo site e trocar na bilheteria por 1 CityPASS. Outra alternativa é comprar por telefone.
- Outra dica que pode ajudar bastante a sua viagem é o Go Card. Nesse passe, você paga um valor fixo e depois é só chegar em uma das 27 atrações incluídas, e entrar direto. No site eles dizem que o Go Card vale para o ônibus da Big Bus mas o motorista não quis aceitar. Fora isso, vale para vários museus, portanto acaba sendo uma opção mais completa que o CityPASS. O valor é a partir de US$ 69,00 (1 dia). Considerando que são 27 atrações, acho que esse passe só vale a pena para compra em períodos maiores, pelo menos a partir de 3 dias ($ 115,00).
- Faça uma lista de todas as atrações que você pretende visitar, some os valores (disponíveis no próprio site da Go Card) e calcule se vale a pena adquirir ou não.
Saiba mais no site do CityPASS de São Francisco.
Dê ônibus hop-on hop-off
Os ônibus hop-on hop-off são sempre uma boa opção para explorar turisticamente as cidades.
No caso da Big Bus Tours, ela opera em alguns destinos como Chicago, Las Vegas, Londres, Nova York, Paris e Roma, entre outros. Vale verificar no site deles antes de viajar.
Entre as coisas que mais gostamos no hop-on hop-off, estão o audio guide em diversas línguas, inclusive em português, que conta diversas informações e curiosidades sobre os lugares em que estamos passando. É uma ótima forma de passear e se locomover, e ao mesmo tempo, conhecer a cidade.
O serviço é frequente e você pode descer em qualquer uma das paradas, pegando o próximo ônibus. O importante é guardar o ticket para mostrar no próximo embarque.
Pessoalmente, achei o valor US$ 50,00 um pouco elevado, por isso cogite o Dynamite Tour, que vale 2 dias e custa US$ 60,00. Verifique outras opções no site da Big Bus.
Confira os mapas dos tours e como adquirir o ingresso do Big Bus Tours.
Leia todas as dicas de São Francisco no excelente blog Ideias na Mala
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O que fazer na Califórnia: 10 Melhores Pontos Turísticos
Road Trip Califórnia e Highway 1: Roteiro São Francisco até Los Angeles
© 2016 Fabio Pastorello. Todos os direitos reservados. A reprodução de textos e/ou imagens não é permitida sem prévia autorização do autor.
Nota: O Viagens Cinematográficas viajou para São Francisco com a assistência da São Francisco Travel. A hospedagem contou com apoio parcial do Hotel Vertigo. O Viagens Cine também recebeu auxílio da CityPASS São Francisco, da GoCard São Francisco e da Big Bus San Francisco. Apesar de ser uma viagem apoiada, as opiniões são independentes e de livre expressão do autor.
O veículo viajou para os Estados Unidos com o seguro viagem da GTA – Global Travel Assistance.
31 Comentários
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Olá Fábio, texto maravilhoso, adorei o roteiro. Parabéns!!!
Abraço.
Obrigadão Alessandra. Abraços.
Nossa Fábio, que delícia de ler este post maravilhoso, voltei ao tempo lendo cada detalhe desta cidade que fez parte da minha durante 1 ano, no qual tive o privilegio de morar lá. San Francisco é uma das cidades mais lindas para mim nos Estados Unidos e como mencionou, nunca vi um lugar tão gay friendly. Aliás, morei com um casal gay super fofo (fui au pair). Estou aqui pesquisando um dos filmes que mencionou para matar as saudades de San Francisco rs, pois vendo essas fotos maravilhosas, a minha vontade é de pegar o avião e correr para a cidade com a neblina mais charmosa do mundo 🙂
Abraços
Jura que você morou lá Josiane. Que máximo, e ainda com um casal gay. Adorei!!! Imagino a relação especial que você criou com a cidade, né? Pesquise sim os filmes para matar as saudades, vou correr lá no seu blog para ver um pouco mais sobre a cidade. Beijão.
Ainda não fui a São Francisco (….) mas a ideia que tenho é que tem muito charme, como escreveu. A ponte, as ruas, os elétricos, tenho de ir!
Sim, é um destino muito charmoso Catarina. Abraços.
Um post realmente perfeito com TUDO que você precisa saber sobre São Francisco! Muito bem detalhado e repleto de dicas preciosas! Amei!
Acho que tô ruim de filme, de todos os citados só lembrei do Milk,rsrssr 🙂
Bom, já fica a dica para ver alguns deles Itamar. Abração.
Adorei as fotos! Fui exatamente em Agosto e não consegui ver a Golden gate sem fog! Fiquei arrasada! 🙁 Mas pretendo voltar em breve porque amei a cidade! E mesmo no verão também precisem comprar um casaco! Como venta né??
Venta demais Marianne, passamos muito frio. Beijão.