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Início » Atenas – Grécia: Dicas e Roteiro de Viagem
Europa

Atenas – Grécia: Dicas e Roteiro de Viagem

By Fabio Pastorello09/03/2012Updated:20/11/201916 Comentários
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Um roteiro de viagem da Grécia. Afinal a Grécia é a viagem dos sonhos de muita gente. Às vezes existem certos lugares que parecem tão oníricos que a gente até esquece de que é possível realizar aquele sonho.

Durante muito tempo não cogitei ir para a Grécia, parecia tão fantástico que eu tinha medo de me decepcionar. Portanto, continuei a ir para lugares mais próximos de minha realidade, para que o sonho Grécia continuasse a sobreviver.

E por que será que às vezes deixamos de transformar nossos sonhos em realidade? Será porque tememos que a realidade não corresponda aos sonhos?

Movido pela companhia do Cleber, finalmente chegou o nosso dia de conhecer a Grécia e estreitar essa linha entre sonho e realidade. Planejar essa viagem foi empolgante, mas ao mesmo tempo temerário. Quanto mais eu lia, quanto mais blogs eu observava, quanto mais imagens eu vislumbrava, com mais amigos eu conversava, maior era minha expectativa e ao mesmo tempo, maior o medo da decepção. Vamos ver como foi nossa viagem?

Comentários ou dúvidas são bem recebidos e serão respondidos com prazer.

Atenas – Grécia Roteiro de Viagem

Diário de Viagem Grécia – Parte 1

Atenas

“Estamos familiarizados com a ideia de que a realidade da viagem não corresponde às nossas expectativas. A escola pessimista… conclui portanto que a realidade deve ser sempre decepcionante. Talvez seja mais verdadeiro e mais satisfatório sugerir que ela é essencialmente diferente.” Alain de Botom, A Arte de Viajar. 

Como chegar e como circular na Grécia

Não existem vôos diretos do Brasil para a Grécia, mas existem diversas companhias que levam até lá./div>

Nós optamos pela Lufthansa. O ideal é escolher uma companhia aérea que tenha escala em alguns dos países que você vai visitar na mesma viagem. Por exemplo, se você vai para a França, escolha a Air France. Provavelmente conseguirá preços mais vantajosos.

Outra opção é ainda procurar os preços de companhias aéreas de vôos baratos, também conhecidos como low cost, como a Easyjet ou a Ryanair, que fazem vôos internos pela Europa, com preços bem competitivos.

Circulando entre as ilhas

Para circular entre os destinos da Grécia, a melhor opção é a Aegean Airlines. Por menos de 50 euros por trecho,  é possível encontrar vôos entre Atenas e Mykonos, por exemplo. Os trajetos também são possíveis de barco, ou ferries, mas tornam a viagem muito mais extensa.

De Santorini para Mykonos, optamos por um barco chamado Flyincat, da Hellenic Seaways, uma embarcação enorme e extremamente confortável. A viagem dura 2h30.

Vôo com escala

Nossa viagem começou em vôo da Lutfthansa, com escala em Frankfurt. Logo de partida, tive um pequeno percalço: a alça de minha mala (que havia comprado há uma semana) quebrou. De qualquer forma, a mala foi despachada, pois ainda restou uma outra alça.

O vôo foi razoável, mas infelizmente o avião não tinha sistema de entretenimento pessoal. Chegamos em Frankfurt às 11h30 da manhã, demoramos um pouco na fila da checagem de segurança, mas afinal às 14h pegamos nosso vôo para Atenas.

Vôo chegando na Grécia e nosso primeiro contato com o mar azul

A chegada na Grécia foi emocionante, de cima pudemos ver aquele mar de um azul incrível, algumas ilhas e uma paisagem árida e montanhosa. Era um sonho virando realidade.

Dia 1 – Chegada em Atenas

Chegamos no aeroporto às 17h30 (1 hora de diferença de fuso horário) e pegamos o metrô da linha azul até a Praça Sintagma ($5,00). Outra opção seria pegar o ônibus X95, também até a Praça Sintagma. De lá, pegamos uma baldeação até a Larissa Station, onde era o nosso hotel.

Atenas – Chegando na Larissa Station

Ficamos numa região pouco turística, um pouco distante do centro, então recomendo para quem puder, escolher um hotel mais central, assim você não fica dependente de metrô, embora isso possa compensar na escolha de um hotel mais barato.

Como se virar com a língua grega

Estava um pouco preocupado com a dificuldade da língua, já que não falo uma palavra de grego.

O alfabeto grego realmente assusta um pouco, é bem diferente do nosso. Não dá pra entender quase nada do que está escrito, então acho que esse foi o lugar em que eu mais estranhei a língua local.

Apesar do alfabeto grego ser realmente complicado, toda a cidade é sinalizada com informações em inglês e os gregos também falam inglês (não muito bem) sem se importarem com isso. Dessa forma, dá pra se virar muito bem só com o inglês.

Alfabeto grego, vai encarar? Não é necessário, em todos os lugares o inglês também está presente

No Hotel Ariston, o atendimento em nossa chegada não foi muito bom. O quarto era um pouco pior do que eu esperava, mas tinha todas as comodidades (varanda, ar condicionado, frigobar, TV). A janela era tão próxima da rua que parecia que estávamos nela.

Caminhamos pelas redondezas e encontramos uma praça bem agradável e movimentada, com alguns restaurantes. Como ficamos numa região menos turística, distante do centro, a maior parte das pessoas (senão todas) eram pessoas de lá.

O primeiro contato com o povo grego

Nosso contato com os gregos (como ficamos num bairro não turístico, era certeza que eles eram gregos de fato, e não turistas) não poderia ser melhor.

Ora animados, ora até às vezes um pouco ríspidos (como na Itália, mas é o jeito direto deles), a animação e o modo caloroso como eles nos receberam e nos tratam fez eu me sentir como se não tivéssemos saído do Brasil.

Adorei o clima daquela praça, cheia de restaurantes e de gente grega. Parecia que estávamos no Brasil, pessoas animadas, descontraídas e uma sensação de familiaridade muito grande. Pedimos um gyros e ficamos surpreendidos pela quantidade de comida: muita carne com pão pita (pão sírio). Todos os restaurantes gregos também servem normalmente uma jarra de água para acompanhar. A conta para eu e o Cleber ficou $ 17,60.

Gyros ou gyro, lido “guíros” (em grego: γύρος, guiros) é uma apresentação de carne assada num forno vertical, servida num pão de pita ou sanduíche. Como acompanhamento da carne incluem-se algumas verduras e molhos. Os mais comuns acompanhamentos são o tomate, a cebola e o molho tzatziki. (Fonte: Wikipedia)

Dia 2 – Museu Nacional de Arqueologia

No segundo dia, caminhamos do hotel até o Museu Nacional de Arqueologia, onde vimos diversas esculturas gregas, vasos, jóias de ouro e uma coleção pré-histórica.

Esculturas no Museu Nacional de Arqueologia, um belo portão de entrada para a arte grega

Dentro do museu, não deixe de visitar o charmoso jardim interno, que também conta com algumas esculturas.

Do museu, como gostamos muito de caminhar, fomos até o centro, passando pela praça Omônia e descemos a rua Athinas.

Monastiráki

Chegamos afinal no bairro Monastiráki e no mercado de pulgas, onde vimos muitas lojas, preços acessíveis e vários tipos de lembrancinhas. Dá vontade de comprar tudo.

Monastiráki, em frente à estação de metrô, uma grande praça onde quase todo mundo se encontra em Atenas

Sítios Arqueológicos de Atenas

Logo depois nós compramos os ingressos para os sítios arqueológicos de Atenas.

Você compra por $ 12,00 o ingresso para a Acrópole, Ágora Antiga, Biblioteca de Adriano, Ágora Romana (Torre dos Ventos), Templo de Zeus, Teatro de Dionísio e Kerameikos. O pacote só dá direito a uma entrada para a Acrópole, mas os outros tickets podem ser usados em qualquer sítio. O ideal é comprar o ingresso nas atrações menos movimentadas, pois aí não é preciso pegar enormes filas nas principais atrações, como por exemplo na Acrópole. 

Acrópole e parte do Parthernon

Os sítios arqueológicos, lógico, são a grande atração de Atenas. Em alguns lugares, é possível sentir a história, e ter contato com uma grande quantidade de ruínas.

Ágora Antiga

É o caso da Ágora Antiga, por exemplo, quem não caminhar com um pouco de atenção pode passar batido por ruínas bem ao seu lado, onde se pode até sentar ou usar as ruínas como apoio.

Alguns estão muito bem conservados, porém em algumas partes existem restaurações que deixam os monumentos muito fakes. Em alguns casos, até, não são os monumentos originais que estamos observando, e sim réplicas, como no caso da fachada do Parthernon e nas Cariátides. Portanto, aquela expectativa de um museu a céu aberto foi parcialmente satisfeita.

Na Ágora Antiga, por exemplo, o edifício Stoa de Átalo foi reconstruído sobre as fundações originais por volta de 1950, ainda que utilizando materiais antigos. De qualquer forma, algumas das cópias e/ou restaurações permitem se ter noção dos espaços e construções originais.

Ágora Antiga, um dos sítios arqueológicos no centro da cidade, em cima a Acrópole
O edifício Stoa de Átalo, foi reconstruído em 1950, nem tudo são ruínas nos sítios da cidade

No primeiro dia, visitamos a Ágora Antiga (núcleo político e religioso da antiga Atenas) e seu Templo de Hefesto, a Biblioteca de Adriano e a Ágora Romana.

Biblioteca de Adriano e Ágora Romana

Biblioteca de Adriano
O Templo de Hefesto domina a paisagem da Ágora Antiga
Torre dos Ventos, na Ágora Romana
Detalhe do Templo de Hefesto, muita história pode ser encontrada, mesmo que fora da Acrópole

No intervalo entre uma visita e outra, fizemos o lanche que seria a nossa principal refeição naquela viagem: o gyros.

A carne é bem gordurosa, mas a massa do pão é muito gostosa, parece uma massa de pizza. Além de tudo, é uma opção barata, ali no centro de Atenas pagamos $ 3,90.

Gyros, comida típica grega. Fonte: Shutterstock.com
Gyros, comida típica grega. Fonte: Shutterstock.com

Plaka

O bairro de Plaza e suas charmosas vielas e tavernas

Depois de visitarmos parte dos sítios arqueológicos previstos no ingresso que tínhamos comprado, fomos para o monte Aeropagos, onde teríamos uma vista da cidade e da Acrópole.

No caminho, passamos pelo bairro Plaka, cheio de tavernas charmosas, ruas estreitas e um ambiente muito agradável.

Pôr do sol no Monte Aeropagos

Já no caminho para o monte, tivemos várias vistas da cidade e afinal chegamos no monte para o entardecer. Ficamos lá sentados até o sol se pôr, num fim de tarde muito agradável.

Vista da Acrópole, a partir do Monte Aeropagos
Monte Aeropagus, lugar perfeito para curtir o pôr do sol em Atenas
Uma bela vista da cidade de Atenas

Na volta, jantamos numa das tavernas do bairro de Plaka, onde comemos carneiro e moussaká por cerca de $ 12,50 cada. Ainda tomamos o vinho da casa e saímos de lá um pouco tontos. Na volta, comemos deliciosos doces numa padaria perto de nosso hotel.

No dia seguinte, como iríamos sair muito cedo de Atenas no próximo dia, já encerramos nossa conta e reservamos um táxi para o aeroporto. O vôo de Atenas para Santorini seria às 5h30 da manhã, e o metrô só abre às 5h, então não havia tempo hábil para irmos de transporte público.

Dia 3 – Conhecendo a Acrópole

Acrópole e o Pártenon, pela manhã (mais vazio)

Logo cedo, pegamos o metrô e iniciamos nosso dia na Acrópole.

Queríamos chegar cedo para evitar as multidões. Às 8h30 já estávamos entrando na Acrópole.

O primeiro ponto de interesse é o Propileus, a entrada do sítio, que é composto de uma grande escadaria.

Do alto de Atenas, o Parthenon

O Parthenon, que é o principal e mais famoso prédio histórico da Acrópole, não é tão imponente quanto eu e Cleber imaginávamos.

Sim, é um prédio grande, até construído de forma a aumentar a impressão de grandiosidade, dizem (as colunas começam mais largas e terminam, no alto, menores). E além disso, ele está localizado no alto de Atenas, como se dominasse toda a cidade.

Mas ainda assim, tive uma impressão maior de grandiosidade no Templo de Zeus.

Durante a visita, o Parthenon estava contra o sol, mas os demais pontos estavam favoráveis para fotos e sem muita gente poluindo a imagem.

Nem todo mundo tem esse pensamento sobre qual o melhor horário para visitar um ponto turístico, mas isso é muito importante pra mim. Contar com a iluminação correta e conseguir uma foto sem assuntos que distraiam do tema principal (por exemplo, pessoas na frente dos sítios, latas de lixo, sujeiras, propagandas) para mim são fundamentais. Um lugar pode ser completamente diferente, dependendo do horário que o visitamos.

Museu da Acrópole

Depois de visitarmos e aproveitarmos a ainda vazia Acrópole, descemos até o Teatro de Dionísio e fomos até o Museu da Acrópole, um museu de arquitetura impressionante, mas que não permite fotos.

Nossa, uma lástima não poder tirar fotos. O espaço é maravilhoso, as obras estão muito bem dispostas e todos os originais da acrópole estão lá. Ou seja, tudo o que está na acrópole são cópias, os originais estão nesse museu.

Prepare-se pois o Novo Museu da Acrópole é um dos lugares mais concorridos de Atenas, só perdendo para a própria Acrópole. A fila na porta é grande porque é preciso passar por um detector de metais. Não deixe de ver a Galeria do Pártenon, no andar superior. “Aqui, com iluminação natural e belíssima vista da Acrópole, fragmentos do friso do Pártenon estão dispostos em sua ordem natural”. (Guia Visual Folha de São Paulo, Ilhas Gregas e Atenas)

Templo de Zeus

Templo de Zeus e uma das colunas tombadas

Ainda aproveitamos para visitar mais uma vez o Templo de Zeus, um dos sítios arqueológicos que eu mais gostei em Atenas. A altura das colunas é impressionante e ainda é mais interessante (e lamentável) saber que o espaço contava com mais de 100 colunas, mas que agora sobraram 15 em pé.

Depois dali visitamos outros pontos interessantes como a rua Ermou e o Parlamento (as roupas dos guardas são muito engraçadas).

Compramos mais um ingresso dos sítios para poder voltar para a Acrópole, dessa vez com luz da tarde. Dessa vez com mais calma, ficamos sentados um pouco na Acrópole, observando o movimento e olhando o espaço com mais calma.

As Cariátides da Acrópole, colunas em forma de mulheres, são cópias. Algumas das estátuas originais também estão no
Novo Museu da Acrópole, outras foram pilhadas e encontram-se em outros países, como a Inglaterra

Monastiráki e Plaza no Fim de Tarde

Finalmente, descemos para o bairro Monastiráki, que possui um calçadão bem agradável, com grande circulação de pessoas, onde sentamos para o jantar.

Ficamos lá até o pôr do sol.

O garçom onde sentamos era muito simpático e até nos agradeceu em português. Por fim, ainda caminhamos um pouco pela região do centro e do charmoso bairro de Pláka, observando a cidade com a iluminação noturna, principalmente a vista da Acrópole iluminada.

Nossa caminhada noturna foi uma pouco melancólica, pois já partiríamos no dia seguinte, mas por outro lado também estávamos ansiosos por Santorini.

Voltamos para o hotel, pois teríamos que acordar no dia seguinte às 3h da manhã.

Leia na sequência:

Dia 2 –  Diário de Viagem de Santorini

Dia 3 – Diário de Viagem de Mykonos 

Dia 4 – Retorno para Atenas

Depois de conhecer as ilhas gregas, retornamos para Atenas onde pegaríamos nosso próprio voo para a Suíça. Mas era só um rápido pitstop, sem pernoite.

Kerameiros, um dos sítios arqueológicos de Atenas

Colocamos as coisas em um guarda-volumes do aeroporto, para curtir um pouco do dia até o horário de nosso vôo para Zurique.

Pegamos um ônibus X95 para a praça Syntagma, que sai do aeroporto de Atenas, por 6,40 euros ida e volta.

Na praça Syntagma, vimos a troca de guarda (roupas engraçadas, uma cerimônia que não combina muito com o ambiente grego) e caminhamos pela rua Ermou, uma rua de compras bastante movimentada.

Kerameikos

Ainda visitamos o último dos sítios arqueológicos, o Kerameikos, um espaço bastante interessante.

Compramos várias lembrancinhas, como sabonetinhos com imãs para geladeira, estátuas de símbolos gregos como Satyros (já que aqui é a terra do hedonismo), baralho dos filósofos gregos, miniatura do Parthernon e um pequeno vaso. Tudo muito pequeno e leve, pois ainda tínhamos vinte dias de viagem pela frente.

Almoçamos numa gostosa praça, no bairro de Plaka, mais uma vez admirando a população local.

Atenas é cheia de restaurantes gostosos ao ar livre, aproveite

Incrivelmente, o tempo nublou em nosso último dia na Grécia, mas tudo bem. Já era hora de se despedir da Grécia e pegamos o ônibus de volta para o aeroporto.

Afinal, de uma viagem que criou tantas expectativas, elas foram quase todas atendidas, algumas até superadas. O importante, afinal, é que mesmo que todas as expectativas não sejam atendidas, algumas não são melhores nem piores, apenas diferentes, como nos lembra Alain de Botom.

O importante é visitar os lugares e fazer as suas próprias descobertas.

 

© 2012 Fabio Pastorello. Todos os direitos reservados. A reprodução de textos e/ou imagens não é permitida sem prévia autorização do autor.

Nos próximos posts:

Santorini – Diário de Viagem

Mykonos – Diário de Viagem

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Editor do Viagens Cine, fotógrafo e videomaker. Curte cinema e leva a vida e as viagens com toques de romance, drama e aventura. Formado em Letras, ex-bancário e muito mais feliz como blogueiro de viagens.

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16 Comentários

  1. Tatiana on 11/08/2018 18:19

    Fábio, será que conseguimos comprar as entradas para os sítios arqueológicos na Biblioteca de Adriano? É do lado do nosso hotel. Beijo para você e para o Cleber!

    Reply
    • Fabio Pastorello on 28/08/2018 18:04

      Oi, Tatiana. Conseguem sim, você pode comprar em qualquer um dos sítios arqueológicos. Beijão.

      Reply
  2. Helen on 08/05/2017 16:01

    Boa tarde Fabio. Qual foi a época do ano que você
    foi para Grécia?

    Reply
    • Fabio Pastorello on 16/05/2017 16:37

      Oi, Helen. Fomos no mês de setembro, finalzinho do verão. Abraços.

      Reply
      • Helen Liesner Valadares on 22/06/2017 18:53

        Estou indo também esse ano em final de setembro dia 20. Ainda está com o tempo quente??

        Abs,

        Reply
        • Fabio Pastorello on 01/07/2017 16:31

          Oi, Helen. Final de setembro já não é mais verão, mas você ainda encontra um pouco de calor sim. Abraços.

          Reply
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